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SEXTA, 31 DE JULHO


19h




COMITÊ DAS FALSAS MEDITAÇÕES
COMUNICADO I
Cerimônia de abertura

BUTAI KARAKURI (SP/RJ)
Apresentação sonora envolvendo múltiplas guitarras, deitadas, tocadas e manipuladas via utilização de dispositivos eletrônicos, em sistemas autônomos de retroalimentação.

MONÔMIO (Blumenau/SC)
OBLUDA KIERÁ NEMÁ SVÉ JMÉNO
Somos dois polos, apenas um está comigo. Não temos nomes, nessa busca nos separamos ao nascer. Mastiga, engole e enoja. A meu outro pólo, prometi nomeá-lo quando nos encontrarmos. A possibilidade matemática a qual fomos submetidos está doente entre os olhos e a besta dentro de mim mastiga, engole e enoja. Agora eu mastiguei minha metade e ainda não tenho meu nome.

CORPO CÓDIGO ABERTO (Curitiba/PR)
PROSPECÇÃO POÉTICA DE 0 E 1 PARA Ω TALHADO
A ação pretende encontrar um dispositivo de erupção inserido no sistema numérico binário através da apropriação dessa lógica fora do domínio das máquinas. 0 e 1 através da conexão e da heterogeneidade em versos se intensifica até a saturação do limite.

PERFORMANCE (Curitiba/PR)
NIHILISM CATACLYSM
A ação consiste em um set de harsh noise / drone / experimental tocado ao vivo associado com projeção de vídeo, ambos audio e vídeo são autorais criados por Angelo Luz, responsável pelo projeto PERFORMANCE.


BELLA (Rio de Janeiro/RJ)
CANTAR SOBRE OS OSSOS
E​ssa é a primeira performance solo de BELLA. BELLA é uma entidade fantasma e atua desde os tempos sem nome. BELLA se faz presente a cada aparição. Há muitos níveis de visão. Só vê quem acredita. O limite é irreconhecível. Não se trata de ilusão e sim de expansão. Cresce aquilo que é sentido e BELLA é canal. Canal se situa entre coisas e por isso deixa de ser coisa. BELLA passa a ser coisa quando a coisa não existe.










SÁBADO, 1 DE AGOSTO


13h




AJNABI (Campinas e São Paulo/SP)
FAUX-ARABIC STREET EXTRAVAGANZA
Dois que se encontram pela afinidade política e cultural que concentram pelo mundo do Oriente Médio lutam ao mesmo tempo pela sua divulgação como instrumento anti-imperialista, anti-islamofóbico e pró-Palestina e subversão do conhecido Orientalismo pelo imaginário Europeu/Ocidental. Ruído. Semitom. Zumbido. Punk. Maqam.

CORPO NOISE E PALAVRA-IMAGEM (Rio de Janeiro/RJ)
Video-projeções feitas a partir de tintas, objetos e materiais através de um retro-projetor, ligando imagens e texto, sendo contrastado com sinais sonoros eletrorgânicos (BodyNoise), instrumentos eletroacústicos e texturas eletrônicas. Uma performer irá somatizar tais elementos em um ritual oferenda na mitologia do Kaos.

ANIMAL CRACKER (Uruguai)
Música antagônica e destituída de normas pré-concebidas. Animal Cracker só se utiliza de uma guitarra e um computador ligados em uma mesa de som e alguns pobres pedais. O show é feito com o artista sentado no chão.

INSONE (Paulínea/SP)
Transmitir o lado obscuro e triste que não se traduz em palavras.
Power Eletronics/Industrial


QUANDONDE INTERVENÇÕES EM ARTE (Curitiba/PR)
ESPAÇO EM DOBRA – UMA DERIVA ENTRE MEMÓRIAS
Uma deriva entre memórias é uma performance-instalação que problematiza os modos espetaculares, as noções de presença/ ausência e principalmente as dobras de tempo e espaço que uma ação que ocorre simultaneamente em três lugares distintos pode proporcionar. A Deriva é entendida aqui como a ação de caminhar na cidade sem rumo pré-determinado, em busca de uma abertura perceptiva que aumente as estruturas de contágio. Ligada diretamente a procedimentos situacionistas, especialmente à psicogeografia, uma cartografia das afetividades experienciadas durante as Derivas, evoca o caminhar como ausência, falta de lugar - como diria Michel de Certeau. A psicogeografia era o procedimento que cartografava as afetividades, desta forma, a Deriva configurava-se como instrumento para percepcionar os afetos do espaço, uma apropriação do espaço pela ação de caminhar.

SCI BABA, EXCRIA REVERBERA E LUIZA SØ (Uberlândia/MG, Curitiba/PR e Porto Alegre/RS)
LÍNGUA
Uma sonoridade falante e furiosa, idioma inventado. A língua de fora, a boca cheia de sangue pragueja. Maldita, maldição. Om Klim Kalika-yei Namaha - Jaya jaya ma jaya Kali ma.


GUSTAVO TORRES (Rio de Janeiro/RJ)
VOU ABRIR 15 ABAS DO SITE DO FESTIVAL PERTURBE NO NAVEGADOR DE INTERNET
Vou abrir 15 abas do site do festival perturbe no navegador de internet.


DENOMINADORES INCOMUNS (Campinas-SP)
SURFSURFSURF-DILÚVIO
peixe-faca, um cadáver ouve rádio, o pescador, peixe-nada.

ACAVERNUS (São Paulo/SP)
ACAVERNUS é um projeto intuitivo de música experimental/drone, permanentemente se desdobrando/descobrindo, que também aprecia explorar o vídeo e a poesia. Atingir o sentimento e romper-se através dele, na presença, transitando entre as mais densas e sutis esferas... Formado no fim de 2013, Paula, que também é integrante das bandas Rakta, Mauna Kea, Cortina e Hierofante, decidiu firmar o seu projeto participando pela primeira vez como acavernus na exposição do Coletivo Tridente em abril de 2014, projetando o vídeo autoral intitulado "Uma Odisséia na Memória" e criando a trilha sonora ao vivo.

RAQUEL ZANINI (Curitiba/PR)
SUBLEVAÇÃO
sublevação ... o rompimento consciente com o programado, tem forte influência da filosofia da desconstrução, pensando o desmonte proposto por Heidegger à “metafísica” e embasado nas reflexões derridianas. o novo ser gestado é como o caos embalado a vácuo. o ser humano está na placenta programada, recriada socialmente... mas ele pode tentar romper a sua estrutura? a performance “sublevação” expõem a laceração do trofoblasto e a luta pela liberdade do “embrião”... fuga da ordem genica-gestacional... embrião liberto... extenuado...pronto pra recomeçar.

TRÉGUA DE VIDRO (Curitiba/PR)
ENVELOPE
Ataque, queda, sustentação, repouso.

CARLA BOREGAS (São Paulo/SP)
MEMÓRIAS SONORAS DISTORCIDAS OU MEMÓRIAS ECOANTES
Reconstrução de memória, ou até mesmo a criação de uma nova experiência, a partir dos ouvidos.










DOMINGO, 2 DE AGOSTO


14h



CIRCUITO PERT/URBE NO CENTRO DE CURITIBA:


JOY DIVISION (Curitiba/PR)
OPEN AUDIO --- PRAÇA DE BOLSO DO CICLISTA
A banda de músicos JOY DIVISION completa convida todo(s) e toda(s) para sua segunda experiência de OPEN AUDIO a ser realizada de forma(s) inteiramente gratuita(s) e LIVRE nos arredores da PRAÇA DO BOLSO DO CICLISTA no centro de curitiba perto da rua SÃO FRANCISCO número zero dessa rua na manhã de domingo em que se realizará o festival PERTURBE. Executaremos as músicas SEXY, HUMANOS, OUTRAS COISAS e outra(s) música(s).

HENRIQUE IWAO (Belo Horizonte/MG)
O BRASIL NÃO CHEGA ÀS OITAVAS --- PRAÇA SANTOS ANDRADE
Panelaço e Brasil 1x7 Alemanha. O Brasil chegou sim às oitavas e Henrique Iwao fará ao vivo a primeira parte de seu álbum-protesto. Venham participar e/ou ver-ouvir.

GUSTAVO TORRES (Rio de Janeiro/RJ)
PERFORMANCE PARA CORRENTISTAS DO BANCO ITAÚ --- LOCAL A SER DIVULGADO
Performance para correntistas do Banco Itaú.

ESTÓRIAS CONTADAS PELO SENHOR COSTELA (Rio de Janeiro/RJ) --- RUA SÃO FRANSCISCO
Sr. Costela nunca entendeu direito a diferença entre as palavras História e Estória. Aproveitando a oportunidade do festival, resolveu reunir o máximo de pessoas o possível para sanar tal dúvida enquanto narra, para quem, por algum mistério, tiver interesse em ouvir, a ocasião em que conheceu um matemático que dormia em pé.

NÚCLEO CAOS (Rio de Janeiro/RJ)
CHAOS VETERVM --- PASSEIO PÚBLICO
Ritual Biopolítico em Caos Dança Butoh e desfiguração com argila.
Um mesmo pulso vital percorre os corpos desfigurados, que desbravam outros espaços ocultos no espaço “vazio”, cavando veios de acesso por onde ecloda, de volta, o corpo esquecido, sequestrado pelo civilizacional, docilizado pelas colonizações e catequezes historicas e cotidianas: do Cristo; do Capital e seus inúmeros análogos Ismos. Corpo a-histórico, a-temporal em seu mover inédito.



DE VOLTA À BICICLETARIA CULTURAL:

18h


WALDOMIRO MUGRELISE (Campinas/SP)
MARTELANDO AS ESTÁTUAS
O conceito do nome Martelando as estátuas, o que ainda não aconteceu é uma interpretação da obra já criada pelo artista em seus álbuns como uma escultura {sonora} realista, que pode ser adaptada e reesculpida, através de uma lógica expressionista e analógica, pela apropriação das melodias e harmonias em uma peça única com nova abordagem ruidosa.

NATÁLIA IVANOV & VITOR NASCIMENTO (Campinas/SP)
SEM NOME
Este projeto é sobre nada.

ALVENARIA (São Paulos/SP)
Alvenaria é o mal acabado que deixa o processo de formação do não formado à mostra. __ compor/gravar com recursos não habituais e, com isso, chegar à sonoridade mais __? e mal acabada o possível.


HERBERT BAIOCO (São Paulo/SP)
HÁ UMA LUZ QUE NUNCA SE APAGA
Há uma luz que nunca se apaga é uma performance audiovisual. A partir de uma atividade de coleta de vozes em mídias hoje inusuais, é esperado um comprometimento do criador desses sons. Há nessa possibilidade de se reconhecer em meio ao ruído a potencia da obra, para além do apagar de velas.

JENNY GRANADO E MARCEL MARS (Florianópolis/SC)
NA COZINHA COM FILMARALHO
Música para todos os sentidos. essa sua última diarréia me lembrou o perfume do teu primeiro namorado, naquele dia que o tom jobim tava tocando enquanto ele vomitava no meu cuzinho aberto. mais água no feijão nessa porra! uma g, um baixo, e uma panela de pressão










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EXPOSIÇÃO





SAYURI KASHIMURA (Curitiba/PR)
MUSEU
A disposição expositiva é uma reprodução de contemplação passiva. A imagem só se emancipa do ego-autoria quando se permite ser destruída.

ALINE MORAES (Curitiba/PR)
... (...) TEMPOS TRANSVERSOS (...) ...
imagens fragmentadas de uma recordação abstrata entre o visível e invisível observado pelo nosso olhar.

GUSTAVO TORRES (Rio de Janeiro/RJ)
D'ELES
Postal, espelho e canto.


VÍDEO-INSTALAÇÃO



RAFAEL DE TOLEDO (Curitiba/PR)
ANO DO BODE
O Capitão Willard (Martin Sheen) recebe a missão de encontrar e matar o comandante das Forças Especiais, Coronel Kurtz (Marlon Brando), que aparentemente enlouqueceu e se refugiou nas selvas do Camboja, onde comanda um exército de fanáticos.

CAMILA MACEDO (Curitiba/PR)
EXPERIMENTO FÍLMICO
É um vídeo experimental realizado como trabalho final do curso de gradução em Cinema e Vídeo na Faculdade de Artes do Paraná. Inspirado por conceitos da Teoria Queer – em especial o de “performatividade de gênero”, da filósofa Judith Butler -, o experimento brinca com as possibilidades de conformação e de escape dos corpos aos scripts da heteronorma. Qual a verdade do corpo? Do sexo? Do gênero?

SEMY MOSNATIER (Curitiba/PR)
MONSTRE JULIA
Após 124 anos Julia percebe que não quer mais ser tratada como uma clássico morto, Julia ressurge; uma válvula de escape de pura futilidade de criação e criadorx. Stefani, sua versão atualizada lhe mostra que ainda é possível dançar sua vida. “She won't walk away but she won't look back”.Julia transgride em sua própria história, se vê como uma musa pop, uma feminista a força que nunca teorizou sua luta, uma vadia abandonada e uma filha morta. Julia é som e fúria, é luz e água, é imagem que encontra sua liberdade na musica. Encharcada de seus conservantes do ultimo século Julia se encontra como Blanche DuBois, dependendo da boa vontade de estranhos. Existe uma delicadeza maldita em toda cena, Julia passa por sua transformação de ex morta a diva pop. Este é um solo-coletivo consequente das relações afetivas de todo o grupo e de demais artistas que se relacionam com a artista proponente.


ALINE BESOURO, DENISE VIEIRA E LUCAS FERRAÇO (Rio de Janeiro/RJ, São Paulo/SP)
COISAS P FAZER AMANHÃ
Coisas p fazer amanhã



INSTALAÇÃO SONORA



JULIANO BERNANDO (São Paulo/SP)
DIÁRIO DE PERTURBAÇÕES COTIDIANAS
Diário de Perturbações Cotidianas relata por meio de ruídos sísmicos gravados ao longo de 24 horas a crescente relação conflituosa entre vizinhos por motivos sonoros.



PERFORMANCE POR TELEFONE

ÉLLE DE BERNADINI (Santa Maria/RS)
PROJETO ESCUTA
Projeto Escuta é uma performance por telefone, onde o público cadastra seu número de celular em página da internet e passa então a receber ligações perturbadoras a qualquer hora do dia e da noite, durante os três dias que ocorrerão o festival Perturbe 2015. A artista estará realizando as ligações de seu apartamento na cidade de Santa Maria no Rio Grande do Sul.